O homem por si só, não vai a lugar nenhum. O nosso criador desde a eternidade, mesmo antes de nos criar, já sabia plenamente disto.
Por isso, ao fazer a sua criação mais perfeita, deixou que ele percebesse que faltava alguém para o completar. Então, Deus criou, do homem, a MULHER.
Ambos, criados para compartilharem e dividirem o mesmo ideal, a mesma fé, a mesma esperança e o mesmo amor.
Infelizmente, esta harmonia não durou muito, houve a queda e o vínculo que eles tinham, tanto em relação a eles quanto com Deus, ficou prejudicado.
Começou, então, a ser gerado tanto no homem quanto na mulher, sentimentos de posse e domínio em que infelizmente a mulher ficou a mercê dos caprichos e interesses do homem.
A partir deste momento, a maioria dos homens passou a cultivar em seu coração, sentimentos mesquinhos, puramente egoístas visando unicamente o seu bem-estar, em detrimento dos outros.
A Bíblia ensina que não se deve confiar no homem. Ensinamento, este, correto e eficaz; deve-se confiar unicamente em Deus. Amém.
Porém, este ensinamento está edificado no Velho Testamento. A perfeição veio com a vinda de Jesus Cristo ao mundo.
Não que Jesus Cristo tenha deixado de valorizar o que estava escrito ou simplesmente abolir; Ele veio estabelecer o vínculo que antes havia sido destruído no dia em que houve a queda, a ruptura da aliança feita entre Deus e o homem, no Jardim do Éden.
O Novo Testamento mostra para o mundo uma nova visão, um novo estilo de vida: olhar o ser humano com dignidade e respeito.
Entrando mais ainda na Doutrina Cristã, vemos a sua base sendo alicerçada na concórdia e união daqueles que desejarem trilhar o caminho da Cruz de Cristo.
Os primeiros Cristãos sabedores e cumpridores deste ensinamento, perceberam claramente que a base do cristianismo está na abertura à vida comunitária; ou seja, compartilhavam os seus bens e também se ajudavam mutuamente.
É no Espírito Santo, descido em Pentecostes, que devemos confiar completamente. É olhar nossos semelhantes e percebermos se neles existe a ação do Divino Espírito Santo em suas vidas; aí, sim, decidirmos se devemos confiar ou não neste semelhante.
Devemos através dos nossos pensamentos, palavras e atos, procurarmos estar sempre em sintonia com a vontade de Deus.
Estarmos sempre alegres, prontos para ajudar, olhar àqueles que são difíceis com ternura. Perdoar sempre, mesmo que o nosso próximo tenha nos causado danos, até mesmo danos irreparáveis.
Estamos, hoje, num mundo em que reinam em grande parte das pessoas sentimentos não muito dignos; sentimentos de repulsa e de sempre querer tirar vantagem em tudo.
Faz com que até entre os cristãos, não exista a confiança que deveria existir.
Então, como reverter este quadro tão nefasto e de difícil solução.
A solução é simples, mas a resolução dela depende do sim de cada um.
Aí vem a palavra mais procurada pelos homens e talvez a mais difícil de se obter: AMIZADE.
Foi na AMIZADE que Deus criou o Homem e a Mulher.
As maiores inimigas da amizade são a desconfiança e a traição; e, infelizmente, em muitos relacionamentos impera exatamente isto.
Olhar os outros apenas para conseguir bens materiais e deixar de lado a pessoa em sua totalidade, faz das pessoas apenas um meio para obtenção daquilo que se deseja conseguir.
Quem realmente deseja ser amigo, deve estar disposto até a colocar a amizade acima dos bens materiais.
É necessário para nossa caminhada espiritual, um conhecimento perfeito daquilo que o Pai Eterno reservou para nós.
Deus nos criou para sermos amigos, não para nos destruirmos uns aos outros.
O amigo deve no momento certo, demonstrar o seu carinho e apreço por seu semelhante.
A Amizade é o sol da primavera daqueles que se entendem.
O mundo será mais humano quando os homens deixarem de se olharem como inimigos e passarem a ver os outros como filhos e filhas de Deus, necessitados do carinho e afeto uns dos outros.
Ser amigo não dá o direito de ninguém entrar na intimidade do outro.
Somente haverá paz no mundo quando o egoísmo existente no coração do homem, passar a dar lugar ao Espírito Santo. Amém.
Por isso, ao fazer a sua criação mais perfeita, deixou que ele percebesse que faltava alguém para o completar. Então, Deus criou, do homem, a MULHER.
Ambos, criados para compartilharem e dividirem o mesmo ideal, a mesma fé, a mesma esperança e o mesmo amor.
Infelizmente, esta harmonia não durou muito, houve a queda e o vínculo que eles tinham, tanto em relação a eles quanto com Deus, ficou prejudicado.
Começou, então, a ser gerado tanto no homem quanto na mulher, sentimentos de posse e domínio em que infelizmente a mulher ficou a mercê dos caprichos e interesses do homem.
A partir deste momento, a maioria dos homens passou a cultivar em seu coração, sentimentos mesquinhos, puramente egoístas visando unicamente o seu bem-estar, em detrimento dos outros.
A Bíblia ensina que não se deve confiar no homem. Ensinamento, este, correto e eficaz; deve-se confiar unicamente em Deus. Amém.
Porém, este ensinamento está edificado no Velho Testamento. A perfeição veio com a vinda de Jesus Cristo ao mundo.
Não que Jesus Cristo tenha deixado de valorizar o que estava escrito ou simplesmente abolir; Ele veio estabelecer o vínculo que antes havia sido destruído no dia em que houve a queda, a ruptura da aliança feita entre Deus e o homem, no Jardim do Éden.
O Novo Testamento mostra para o mundo uma nova visão, um novo estilo de vida: olhar o ser humano com dignidade e respeito.
Entrando mais ainda na Doutrina Cristã, vemos a sua base sendo alicerçada na concórdia e união daqueles que desejarem trilhar o caminho da Cruz de Cristo.
Os primeiros Cristãos sabedores e cumpridores deste ensinamento, perceberam claramente que a base do cristianismo está na abertura à vida comunitária; ou seja, compartilhavam os seus bens e também se ajudavam mutuamente.
É no Espírito Santo, descido em Pentecostes, que devemos confiar completamente. É olhar nossos semelhantes e percebermos se neles existe a ação do Divino Espírito Santo em suas vidas; aí, sim, decidirmos se devemos confiar ou não neste semelhante.
Devemos através dos nossos pensamentos, palavras e atos, procurarmos estar sempre em sintonia com a vontade de Deus.
Estarmos sempre alegres, prontos para ajudar, olhar àqueles que são difíceis com ternura. Perdoar sempre, mesmo que o nosso próximo tenha nos causado danos, até mesmo danos irreparáveis.
Estamos, hoje, num mundo em que reinam em grande parte das pessoas sentimentos não muito dignos; sentimentos de repulsa e de sempre querer tirar vantagem em tudo.
Faz com que até entre os cristãos, não exista a confiança que deveria existir.
Então, como reverter este quadro tão nefasto e de difícil solução.
A solução é simples, mas a resolução dela depende do sim de cada um.
Aí vem a palavra mais procurada pelos homens e talvez a mais difícil de se obter: AMIZADE.
Foi na AMIZADE que Deus criou o Homem e a Mulher.
As maiores inimigas da amizade são a desconfiança e a traição; e, infelizmente, em muitos relacionamentos impera exatamente isto.
Olhar os outros apenas para conseguir bens materiais e deixar de lado a pessoa em sua totalidade, faz das pessoas apenas um meio para obtenção daquilo que se deseja conseguir.
Quem realmente deseja ser amigo, deve estar disposto até a colocar a amizade acima dos bens materiais.
É necessário para nossa caminhada espiritual, um conhecimento perfeito daquilo que o Pai Eterno reservou para nós.
Deus nos criou para sermos amigos, não para nos destruirmos uns aos outros.
O amigo deve no momento certo, demonstrar o seu carinho e apreço por seu semelhante.
A Amizade é o sol da primavera daqueles que se entendem.
O mundo será mais humano quando os homens deixarem de se olharem como inimigos e passarem a ver os outros como filhos e filhas de Deus, necessitados do carinho e afeto uns dos outros.
Ser amigo não dá o direito de ninguém entrar na intimidade do outro.
Somente haverá paz no mundo quando o egoísmo existente no coração do homem, passar a dar lugar ao Espírito Santo. Amém.
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