A Raposinha injustiçada*
Um lenhador ia sempre à floresta para pegar lenha.
Certa vez, ao chagar no local, observou que tinha uma toca e dentro dela viu uma raposinha. Ela estava muito machucada.
Ele teve pena dela e a levou para casa.
No meio do caminho, as pessoas que viram a cena dos dois vindo para a aldeia foi de espanto e também diziam que a raposa iria matar o filhinho dele que nasceria em breve.
O lenhador só sabia dizer bom... Bom... Bom...
Passados os dias, a raposinha ficou curada e o lenhador deixou que ela morasse na casa dele. Mas, sempre que saia ouvia a mesma ladainha dos moradores da aldeia.
Alguns dias após, o filho dele nasceu.
A raposinha sempre o esperava perto da porta, e quando o lenhador chegava, ela ia para o colo dele.
Certo dia, ao chegar do seu trabalho, ele viu a raposinha com a boca cheia de sangue e não pensou duas vezes, decepou a cabeça dela.
Quando chegou próximo do seu filho, ele percebeu que nada tinha acontecido a ele; mas, no chão próximo ao local estava uma grande cobra venenosa morta pela raposinha.
Lamentou-se muito, mas perdeu grande oportunidade de não ter acreditado na raposinha e ter dado ouvidos a quem só tem o dentro de si inveja e que só sabe caluniar os outros.
*Parábola tirada de uma Homilia da Igreja Católica
Um lenhador ia sempre à floresta para pegar lenha.
Certa vez, ao chagar no local, observou que tinha uma toca e dentro dela viu uma raposinha. Ela estava muito machucada.
Ele teve pena dela e a levou para casa.
No meio do caminho, as pessoas que viram a cena dos dois vindo para a aldeia foi de espanto e também diziam que a raposa iria matar o filhinho dele que nasceria em breve.
O lenhador só sabia dizer bom... Bom... Bom...
Passados os dias, a raposinha ficou curada e o lenhador deixou que ela morasse na casa dele. Mas, sempre que saia ouvia a mesma ladainha dos moradores da aldeia.
Alguns dias após, o filho dele nasceu.
A raposinha sempre o esperava perto da porta, e quando o lenhador chegava, ela ia para o colo dele.
Certo dia, ao chegar do seu trabalho, ele viu a raposinha com a boca cheia de sangue e não pensou duas vezes, decepou a cabeça dela.
Quando chegou próximo do seu filho, ele percebeu que nada tinha acontecido a ele; mas, no chão próximo ao local estava uma grande cobra venenosa morta pela raposinha.
Lamentou-se muito, mas perdeu grande oportunidade de não ter acreditado na raposinha e ter dado ouvidos a quem só tem o dentro de si inveja e que só sabe caluniar os outros.
*Parábola tirada de uma Homilia da Igreja Católica
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