Para ser respondida esta pergunta, será preciso que seja feita uma análise bem cuidadosa na Bíblia. (Por Eu ser cristão o Livro de referência é a Bíblia)
No Antigo Testamento a Palavra Divina em quase todo contexto diz que não.
Exemplo claro está no Livro do Eclesiástico Cap. 12,8-19.
Existem vários exemplos que podemos citar: porém, este é um dos mais fortes que existem na Antiga Aliança (Velho Testamento).
Ainda no Velho Testamento a Palavra Divina diz o seguinte: “com o procedimento de alguém até os inimigos dele poderão voltar a ser amigos deles”.
No Velho Testamento esta passagem é uma das poucas que falam ser possível a reconciliação entre inimigos.
É difícil no contexto até agora descrito, haver união entre pessoas que se odeiam. Depende como diz a Palavra Divina: “DO PROCEDIMENTO DA PESSOA”.
Graças a vinda de JESUS CRISTO, no Novo Testamento, aquilo que era quase impossível tornar-se possível; e, agora, será daqui para frente nossa fonte de referência.
Existem no Evangelho várias passagens em que Jesus Cristo diz abertamente: “orem por quem vos perseguem; amem vossos inimigos”.
Pode alguém dizer: “é loucura isto”.
Citarei agora uma passagem da 1ª Epístola de São Paulo aos Coríntios: “Pois a Loucura de Deus é mais Sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens”.
Jesus Cristo diz: “Tudo para Deus é possível”.
Então, não é “loucura” amar os nossos inimigos nem fazer o bem a quem nos odeia; é, antes de tudo, um ato de sabedoria e também de obediência a Deus.
Agora, é claro, que devemos fazer isto com muita prudência e observância da Lei Divina.
Um exemplo bem claro é o meu. Eu sei que falta muito para chegar a ser perfeito em relação ao que a Palavra Divina diz; porém, sempre que sinto voltar o passado ou algo de ruim acontecido comigo no presente, procuro o Sacramento da Confissão ou reconciliação. (Quando faço isto, sinto-me bem melhor).
Eu acredito que na nossa sociedade, embora não seja comentado isto, por ser um assunto pessoal, os maiores excluídos são os nossos inimigos.
Deus mandou-me escrever esta frase: “o único inimigo do homem é o demônio”.
Falar dos nossos amigos pelo bem que eles nos fazem é muito gratificante para nós; difícil é dizer alguma virtude existente em nossos inimigos.
Se nós, cristãos, temos dentro de nós o Espírito Santo; então, será louvável e justo para o bem do Reino de Deus, deixarmos de lado tudo que separa e começarmos a olhar nas pessoas que não gostamos, as virtudes presentes nelas.
Outra frase para ser meditada é esta: o ódio costuma apagar aquilo que nós não queremos enxergar.
Devemos observar que muitas vezes somos nós que causamos a inimizade e não a outra pessoa. Eu muitas vezes fui o causador de brigas; e, hoje, procuro desfazer todas elas. Se não for com palavras e atos; então, através do silêncio ou rezando por meus inimigos.
Só haverá PAZ no mundo quando o homem perceber que a origem de Deus é AMOR.
Deixo outra fonte de referência 1ª Coríntios Cap. 13,1-13.
Cabe a casa homem ou mulher querer ou não abrir o coração para os inimigos deles (não aos anjos decaído, mas, sim, aos outros homens), observando tudo o que foi aqui escrito.
Posso, hoje, diante do Ícone de Nossa Senhora Porta do Céu, dizer: quem vive carregando o passado, sem tê-lo apenas como um meio para ser observado, não consegue caminhar nem mesmo a menor distância; pois, embora o passado possa trazer boas recordações, sempre ele leva consigo as amarguras, as desilusões e os erros cometidos.
Fazer de nosso pior inimigo o nosso melhor amigo, é a princípio, sem levarmos em conta a Bíblia, a maior Utopia que existe; contudo, se fizermos uma análise minuciosa da Lei Divina, tornará para todos nós, a mais bela história que poderemos realizar aqui na terra. SHALOM. Amém.
No Antigo Testamento a Palavra Divina em quase todo contexto diz que não.
Exemplo claro está no Livro do Eclesiástico Cap. 12,8-19.
Existem vários exemplos que podemos citar: porém, este é um dos mais fortes que existem na Antiga Aliança (Velho Testamento).
Ainda no Velho Testamento a Palavra Divina diz o seguinte: “com o procedimento de alguém até os inimigos dele poderão voltar a ser amigos deles”.
No Velho Testamento esta passagem é uma das poucas que falam ser possível a reconciliação entre inimigos.
É difícil no contexto até agora descrito, haver união entre pessoas que se odeiam. Depende como diz a Palavra Divina: “DO PROCEDIMENTO DA PESSOA”.
Graças a vinda de JESUS CRISTO, no Novo Testamento, aquilo que era quase impossível tornar-se possível; e, agora, será daqui para frente nossa fonte de referência.
Existem no Evangelho várias passagens em que Jesus Cristo diz abertamente: “orem por quem vos perseguem; amem vossos inimigos”.
Pode alguém dizer: “é loucura isto”.
Citarei agora uma passagem da 1ª Epístola de São Paulo aos Coríntios: “Pois a Loucura de Deus é mais Sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens”.
Jesus Cristo diz: “Tudo para Deus é possível”.
Então, não é “loucura” amar os nossos inimigos nem fazer o bem a quem nos odeia; é, antes de tudo, um ato de sabedoria e também de obediência a Deus.
Agora, é claro, que devemos fazer isto com muita prudência e observância da Lei Divina.
Um exemplo bem claro é o meu. Eu sei que falta muito para chegar a ser perfeito em relação ao que a Palavra Divina diz; porém, sempre que sinto voltar o passado ou algo de ruim acontecido comigo no presente, procuro o Sacramento da Confissão ou reconciliação. (Quando faço isto, sinto-me bem melhor).
Eu acredito que na nossa sociedade, embora não seja comentado isto, por ser um assunto pessoal, os maiores excluídos são os nossos inimigos.
Deus mandou-me escrever esta frase: “o único inimigo do homem é o demônio”.
Falar dos nossos amigos pelo bem que eles nos fazem é muito gratificante para nós; difícil é dizer alguma virtude existente em nossos inimigos.
Se nós, cristãos, temos dentro de nós o Espírito Santo; então, será louvável e justo para o bem do Reino de Deus, deixarmos de lado tudo que separa e começarmos a olhar nas pessoas que não gostamos, as virtudes presentes nelas.
Outra frase para ser meditada é esta: o ódio costuma apagar aquilo que nós não queremos enxergar.
Devemos observar que muitas vezes somos nós que causamos a inimizade e não a outra pessoa. Eu muitas vezes fui o causador de brigas; e, hoje, procuro desfazer todas elas. Se não for com palavras e atos; então, através do silêncio ou rezando por meus inimigos.
Só haverá PAZ no mundo quando o homem perceber que a origem de Deus é AMOR.
Deixo outra fonte de referência 1ª Coríntios Cap. 13,1-13.
Cabe a casa homem ou mulher querer ou não abrir o coração para os inimigos deles (não aos anjos decaído, mas, sim, aos outros homens), observando tudo o que foi aqui escrito.
Posso, hoje, diante do Ícone de Nossa Senhora Porta do Céu, dizer: quem vive carregando o passado, sem tê-lo apenas como um meio para ser observado, não consegue caminhar nem mesmo a menor distância; pois, embora o passado possa trazer boas recordações, sempre ele leva consigo as amarguras, as desilusões e os erros cometidos.
Fazer de nosso pior inimigo o nosso melhor amigo, é a princípio, sem levarmos em conta a Bíblia, a maior Utopia que existe; contudo, se fizermos uma análise minuciosa da Lei Divina, tornará para todos nós, a mais bela história que poderemos realizar aqui na terra. SHALOM. Amém.
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